Espaço!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Comassim?

- Deni, você precisa aprender a falar o que tá sentindo.

Aí, eu tento. E falo.

- Deni, você não precisa falar TUDO que tá sentindo.

Ah, certo.

Precisando aprender as regras, os pesos e as medidas.
Pra não ter que ouvir que é criancice aos 20.


 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Lembrando de qualquer dia em que fiquei a te olhar; dormindo sereno, como sempre.
Um sábado, como todos os outros, que você dorme no meu colo e eu cuido de todos os gestos pra que nenhum deles te acorde.Lembro de ter olhado detalhe por detalhe do seu rosto e traço por traço das suas mãos. E é assim, nessas horas que eu sinto que sim; está completo. Porque tudo que eu desejo e me faz feliz, está bem ao alcance das minhas mãos. E quando não está, eu sei que te tenho pra me dar aquele pezinho.
Ou, aquele colinho; um abraço apertado e um carinho desastrado. Assim; com o seu jeitinho de ser, falar e mostrar é que quero ficar anos e anos a te olhar dormir, por horas e horas e horas.
Parabéns, à nós por mais um dezessete.




terça-feira, 16 de dezembro de 2008

 



Assim. Eu tô muito mulherzinha hoje, muito fresquinha e muito sensível.
Então, eu vou poupar vocês, ok?



 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Aquela coisa, né?!

Uma imagem vale mais do que mil palavras.





Festa máááááááára! HAHAHA


Beijomeliga.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Da série: O melhor namorado de todos os tempos...

...na última semana.




Você sabe que é amada quando:

Você COMENTA que não almoçou bem e seu namorado atravessa a cidade para lhe trazer lanche da melhor lanchonete do mundo. De surpresa.



Oremos todos por este homem.


 
 


Aí, o telefone da moça ao meu lado toca:

- Que é?... Hum... Hum... Tá. Sabe o que eu quero? Eu quero que você me esqueça. Esqueça de mim, esqueça o número desse celular. Eu tô cansada. Cansada, Fulano. Tá rindo? Pois continue rindo, porque eu sou uma palhaça mesmo. Só não esqueça que quem ri por último, ri melhor, meu filho. Eu tô cansada de você me fazer de besta. Fique rindo sozinho aí. Tchau.

Corajosa assim, desligou o celular. E eu fui fã dela pelos exatos 30 segundos em que o deixou desligado. Depois, mudou de idéia. Ligou de novo e ficou ali, como todas nós, esperando uma mensagem, uma ligação, qualquer pequena demonstração de afeto. Deusmelivreguarde.

Mas, é assim, né? É sempre assim. Será que isso tem jeito, minhagente?


 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Foi assim. Musiquinha de mensagem.
Nova Mensagem de "O Velho amor, ainda e sempre".
Coração num tiquetaquear nervoso. Abrir.
Li de um fôlego só, porque sou assim de uma vez.
Depois, deitei na cama e fiquei ali,
olhando pro teto e absorvendo aquilo tudo.
Prometo fazer valer a tua dor.
E do teu amor, ser relicário.



O Velho amor, ainda e sempre
01-Dez-2008 22:05


É bom ter você de volta na minha vida... Durma bem, querida.







Torna-se cada vez mais difícil pensar em como escrever para você de tal forma que eu consiga mostrar o quanto eu te amo, sem ficar com a angustiante impressão de que não fui explícita o suficiente, justo quando já existem todas as palavras inventáveis com todos os significados possíveis sentir isso tão forte e só poder chamar de amor. Não que seja pouca coisa para tornar o que sinto menor, ou menos importante, mas é como se eu tivesse a necessidade vital de inventar uma expressão tão incrível como você e tão perfeita como tudo o que nós passamos juntos, mas como acho que é indescritível acabei pegando o gosto por me desdobrar para te fazer feliz e deixar ciente disso.
Uma ciência diferente, ciência que eu sinto quando estou com você. Aquela que a biologia não explica (e nem poderia), que vai além dos conceitos e vive dentro do coração - o meu -, onde tudo que devia ser ciência e baseado assim, pudesse ser inventada uma palavra que: conceituasse as pernas bambas quando te vejo, seguidas de um aperto no peito ansioso por você, para fazer qualquer velocidade ser desprezível perto das batidas do coração criando a vontade certa de que o "nós" nunca acabe. Mas torna-se divertido e mais completo esquecer todos os sentidos e coerência para escrever qualquer coisa que diminua a distância entre as palavras que tentam limitar o que eu sinto, e o brilho dos meus olhos que denuncia toda a imprudência de eu ter a ousadia de procurar explicar qualquer coisa relacionada a você, ou a nós dois, quando eu mesma já não importo mais, desde que possa te fazer feliz com o mesmo estilo "deflash" em que você tranforma qualquer evento banal em novidade encantadora, junto com a sua amizade com o antídoto para o tédio.
Te amo além de qualquer sentido, na bagunça das diferentes sensações - todas - que através de você eu conheci e me viciei, sem deixar de ser viciada em você.
Te amo muito e não sei como te provar de uma forma que me deixe satisfeita que isso não é da boca pra fora.
O mês é seu. O aniversário é seu. Hoje é o seu dia. Mas sem dúvidas alguma, quem ganhou o melhor e maior presente de todos os aniversários, natais e afins, fui eu.
Eu amo você, Bráulio.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Muito me impressiona.

 

O fato de todo mundo ser dono da verdade, quando se trata da vida do Outro. Espelhos, por favor. Vamo olhar pra gente e pra dentro, que é coisa muito da necessária.





Notas:

1. Dia de Terça-feira é um dia que eu facilmente dispensaria da minha semana. São os paciente mais insuportáveis, sério. Orem todos para que as minhas respostas secas não esgotem e eu passe para a agreçãofísica.

2. Sem comentários. Meu amor pelo Vasco não tem divisão. :]

3. Oi? Meu fígado pede arrego.




E pra não perder o costume, momento: O melhor casal dos últimos tempos da última semana.


"Meu amor por você é quente como um gato preto deitado no asfalto de trêshoras da tarde em Teresina" :]

sábado, 6 de dezembro de 2008

Então que o caso foi o seguinte.

Estava lindaloiraltaemagra e saltitante porque finalmente o dia cinco chegou. Adoro o dia cinco. Me sinto mais rica, sabe?! Momentaneamente. Mas ninguém é feliz cemporcento. Então que lá vai eu lanchar no refeitório. Abri a porta quando me bate aquela tonturinha. Ui. Fui de encontro a porta, ou a porta foi ao meu encontro. Não sei bem ao certo. Só sei que o belo impacto resultou em um corte no lábio inferior. Foi uma delícia, minhagente. Sangue, sangue, sangue. E eu tonta e vendo o sangue pingar. E ai dor. Ai ai ai. Agora sorrir doi, comer doi, falar doi. BEIJAR, minha gente, beijar nem sei se pode. E tem feriado prolongado aí, e eu aqui com a boca parecendo que levei um murro. Alguém tem um desapreço muito grande pela minha pessoa loira.

Enfim, feriado aí. Feriado religioso, minhagente. Então não bebam até ficar íntimos da garrafa, ok?


Oremos. Todos.


Up to date:

1. Perabemaí, me desesperei. Tu quer dizer que eu passei doismeses sem o meu namorado e na primeira semana que a gente se entende e volta eu NÃO posso beijá-lo?! É isso? Ah tá. Tudo bem, Murphy.

2. Oh céus, abençoa o Vasco. Não deixa que o Flamengo abra as pernas. Concientiza ele que é melhor ele ganhar e ir pra Libertadores do que perder só pra vê o Vasco ser rebaixado. Ilumina Madson, Animal, Leandro Amaral, Leandro Bonfim, Amém.


Oremos todos [2]
 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Quinta-feira, véspera de você receber o suado e lastimável salário do mês. Você não vê a hora de chegar o final de semana, porque a segunda vai começar da melhor maneira possível: fe-ri-a-do. A empresa que você trabalha está de reformada e há três séculos semanas você escuta das sete da manhã às seis da noite a doce sinfonia de uma marreta quebrando uma parede. O que você faz?

RESPOSTA: Gasta trezereais num delivery para que você se delicie com um ovomaltine que é o único que vai entender seu mau-humor sem lhe julgar.






Coadjuvantes da Foto:
- Meu blaiser que dia sim, dia não eu esqueço de próposito.
- O celular da clínica que está desenvolvendo um cancêr no meu ouvido.
- Um caderno com a lista de obrigações que eu tenho que resolver hoje.


 
Oi? Tô autista e mau-humorada hoje.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

há um nome para isso.

 

não quero chamá-lo daquela palavra de quatro letras que já ousei descrever tantos outros. não, blasfemei, perdoe-me. quero chamá-lo de uma maneira única. como o sentimento único que me invade quando vejo o ’sol do teu sorriso’, quando os teus olhos ‘de uma cor que eu não sei definir’ me fitam e eu, sem jeito, sinto um pouco mais além. quero inovar, como o sentimento inovador, a vontade inovadora, o desejo ímpar que você me oferece cada dia mais. é simples, óbvio e claro, mas ao mesmo tempo complexo. afinal, esse sentimento tem de ser assim mesmo. é o inesperado que se espera. a tímida coragem de se pronunciar aquela frase. o vício consentido. o doar e receber. assim, uma matemática exata que vai se calculado até que seja eterno enquanto dure. pensar em um nome para isso seria conjurar sua existência e se é que há um nome para isso prefiro pensar no teu próprio nome.



 

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

 


Eu posso ser feliz sem ele. Eu posso me arrumar, ficar bonita e sair, sem ele. Eu posso ser educadamente irresistível e irresistivelmente educada, sem ele. Eu posso me divertir, contar piadas, sorrir, sem ele. Posso achar beleza nas músicas, posso assistir filmes e achar bom, posso ir onde quer que eu queira, sem ele. Posso trabalhar bem, posso me arranjar, sem ele. Mas tudo, tudo mesmo, só parece valer a pena se for com ele.


E acreditem, eu sou bem mais feliz assim. Com ele.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008



Começou. Para nós dois. Eu e você somos nós, novamente. As músicas fazem sentido, as lembranças têm aquele sabor inconfundível de quero mais, você está ao meu lado, o sorriso agora é verdadeiro. Como eu senti sua falta. Como eu tentei ser forte, quando na verdade eu me sentia fraca e sem vida. Não há nada que você faça para que eu te ame mais. Não há nada que você tenha dito que me fizesse te esquecer. É que saí com você sem qualquer compromisso, mas os olhares eram os mesmo daquele casal encantado de dois anos atrás. Aí eu me apaixonei de novo e “eu te amo” deixou de ser clichê. Eu te quis a cada segundo desses dois longos meses que eu sofri com tua ausência. Eu te quis ao amanhecer de cada dia. Te quis ao atravessar as ruas porque eu continuo sem olhar para lado nenhum. Te quis quando não era para você que eu sorria, não era aquele riso fácil que vem quando eu estava com você. Eu te quis tanto que todos a minha volta sabiam disso, por mais que tentasse disfarçar, por mais tentasse não demonstrar. Eu sempre te quis, porque você sempre foi o melhor das seis da manhã às cinco e cinquenta e nove da madrugada. Você conseguiu me devolver as cores com apenas três singelas palavras. E enquanto houver você do outro lado aqui do outro eu consigo me orientar.